Adoraria ter a resposta para a pergunta que encerra o texto, não fosse o fato de eu também estar à procura. É fácil dizer "a gente tem que gostar do que vê no espelho" quando ao redor do espelho as opções são de difícil identificação. Por experiência própria, eu confio: a força física (que é MUITO importante) eventualmente se transforma na força da mente, e por sua vez o reflexo no espelho ganha força também.
Tenho focado nessa parte da força física. Estar mais disposta e ter melhor condicionamento é ótimo, e faço esse trabalho constante de pensar nos benefícios disso ao invés de dedicar alguns fios brancos de cabelo às roupas que já não servem mais. É um caminho arrastado, sei que o tema ainda deve ocupar muitas sessões de terapia. Enquanto não me resolvo vou escrevendo e ajudando essas dores a decantarem. Obrigada mais uma vez pela leitura, Luísa <3
tenho pensado em o quanto crescer nos anos 90/2000 destruiu nossa relação com nosso próprio corpo. desde a pandemia acrescentei vários kg ao meu e tem sido difícil aceitar e me sentir confortável. seu texto foi como receber um abraço carinhoso como apoio nessa jornada.
Foi um regaço, amiga. Os danos psicológicos às vezes parecem irreversíveis. Às vezes tenho a impressão de que ninguém questionava os absurdos impressos nas revistas ou a forma como se dava tanta atenção ao corpo na tv. Resolver-se com os efeitos do tempo no nosso corpo é complexo, haja terapia. Mas acho que conversar de forma honesta com as amigas também ajuda a lidar com essas questões. Fico feliz que essa edição tenha chegado a ti como um abraço carinhoso <3
Esse assunto é complicado, fica sempre o receio de ofender pessoas de alguma forma. Mas essa honestidade toda me ajuda a me resolver com todas essas questões e acelerar a cicatrização. Obrigada pela leitura!
Excelente!!!
Adoraria ter a resposta para a pergunta que encerra o texto, não fosse o fato de eu também estar à procura. É fácil dizer "a gente tem que gostar do que vê no espelho" quando ao redor do espelho as opções são de difícil identificação. Por experiência própria, eu confio: a força física (que é MUITO importante) eventualmente se transforma na força da mente, e por sua vez o reflexo no espelho ganha força também.
Tenho focado nessa parte da força física. Estar mais disposta e ter melhor condicionamento é ótimo, e faço esse trabalho constante de pensar nos benefícios disso ao invés de dedicar alguns fios brancos de cabelo às roupas que já não servem mais. É um caminho arrastado, sei que o tema ainda deve ocupar muitas sessões de terapia. Enquanto não me resolvo vou escrevendo e ajudando essas dores a decantarem. Obrigada mais uma vez pela leitura, Luísa <3
tenho pensado em o quanto crescer nos anos 90/2000 destruiu nossa relação com nosso próprio corpo. desde a pandemia acrescentei vários kg ao meu e tem sido difícil aceitar e me sentir confortável. seu texto foi como receber um abraço carinhoso como apoio nessa jornada.
Foi um regaço, amiga. Os danos psicológicos às vezes parecem irreversíveis. Às vezes tenho a impressão de que ninguém questionava os absurdos impressos nas revistas ou a forma como se dava tanta atenção ao corpo na tv. Resolver-se com os efeitos do tempo no nosso corpo é complexo, haja terapia. Mas acho que conversar de forma honesta com as amigas também ajuda a lidar com essas questões. Fico feliz que essa edição tenha chegado a ti como um abraço carinhoso <3
Que texto honesto e tão cheio de reflexões necessárias....
Esse assunto é complicado, fica sempre o receio de ofender pessoas de alguma forma. Mas essa honestidade toda me ajuda a me resolver com todas essas questões e acelerar a cicatrização. Obrigada pela leitura!