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Eu adorei esse resgate de textos antigos. Ontem, por coincidência, também estava olhando minha conta no Medium onde eu postava alguns textos durante a pandemia. Olhando agora, três anos depois, que fui perceber como a gente muda em um espaço de tempo tão curto. Tem uma frase do filme do Cazuza que eu ouvi uma vez e nunca mais esqueci. Ela dialoga muito bem com Vienna: o tempo não pára e a gente ainda passa correndo.

Desacelerar é importante e acaba sendo um exercício diário em um mundo que sempre dá um esbarrão nas nossas costas transformando a nossa caminhada em corrida. Mas continuamos tentando.

Adorei o seu texto e fiquei com vontade de rever Donnie Darko (pela trocentésima vez).

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É uma das atividades que mais indico a qualquer pessoa que escreve: ler coisas antigas. Creio que no meio do processo de edição de um texto recente nós caímos na armadilha de achar que tudo tá meio repetitivo e que escrevemos da mesma forma de três anos atrás. Pegar escritos nem tão antigos assim é bom pra mostrar que dá pra evoluir muito num curto espaço de tempo.

Ótimo link com Cazuza! A vida é um sopro, e sinto que a cada dia somos sufocados com mais informações. E isso só aumenta o cansaço natural de dar conta das obrigações da vida adulta. É cansativo, e por isso às vezes é necessário desacelerar e deixar que as coisas aconteçam também no tempo delas. O importante é não desanimar! Obrigada pela leitura :)

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Adorei a sua perspectiva sobre De repente 30, Lidyanne! E acho que eu nunca pensaria em conectar ele com Donnie Darko, mas faz todo sentido haha amei

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