4 Comentários

Uau!Trabalho com pacientes que tem transtorno alimentar ou comer transtornado e fiquei curiosa pra ver! Obrigada, que texto!! Um abraço!!

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Obrigada, Daniella! Só deixo um aviso para assistir com cuidado, pois é um filme gore com cenas bastante gráficas. Visualmente pode ser meio pesado. Mas em termos de metáfora é um trabalho primoroso, retrato preciso do quanto é doloroso lidar com a nossa imagem. Caso assista ao filme, volte aqui pra me contar como foi sua experiência!

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Lidy, obrigada pelo olhar sensível. Confesso que não sei se terei coragem para assistir ao filme, mas fiquei pensando no quanto somos (eu, ao menos) críticas com nosso corpo que tem o mais importante: saúde. E quantas meninas, tão jovens e tão belas na sua autenticidade se expõe a substâncias perigosíssimas por conta de.....uma foto no Instagram?

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Luísa, se você não gosta de horror, gore, sangue explosivo e afins, talvez seja um filme pesado demais pra ti. É uma grande metáfora - talvez gráfica demais - sobre o quanto a prioridade por questões estéticas é cruel e ainda nos persegue. Tem uma crítica forte sobre querer o "corpo perfeito", mas também se fala bastante sobre etarismo. É lamentável que qualquer traço físico entendido como sinal de velhice seja visto como um defeito. Ou como algo que precisamos esconder de alguma forma com maquiagem ou procedimento estético. Neste processo nos desviamos por completo do mais importante, que como você bem precisou, é ter saúde. Por isso o filme me marcou tanto. Ele é extremo, pesado visualmente justamente para impactar e nos convidar a pensar a questão do corpo com mais carinho. Obrigada pela leitura e pelo comentário <3

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