"Vi muito do meu país de origem nas sequências, embora a história se passe no México." Li esta frase e fiquei pensando em algo que sempre passa pela minha cabeca: que o México é como o Brasil do Norte. Ou o Brasil é o México do Sul. Nunca fui ao México, mas pelo que já vi/li e por contato com mexicanos, acho que sao bem parecidos!
Eu também nem acredito que já estamos em agosto! E, bom, acho que esse primeiro semestre foi bem marcante para você, não é? hehe Que ótimo que você teve coragem para colocar preço no seu conteúdo, tão valioso (e trabalhoso!).
Também gostei de Robot Dreams e já anotei os outros filmes sobre relações. A casa dos espíritos, não sei se já comentei contigo em algum lugar, eu também adoro! É um favorito. Pachinko eu estou acabando agora, e é realmente sensacional (e trágico). A gente se envolve mesmo! Como que aqueles personagens não são reais? O mundo desdobrável parece interessantíssimo, e a capa de Des maux à dire é linda, imagino o conteúdo!
Indicações gastronômicas eu acho sacanagem, porque a gente fica com vontade de provar e não tem como – tem que esperar uma oportunidade de ir à Holanda. hahaha
Por falar em viajar, seu relato sobre a jornada pessoal em Oslo foi muito bonito. Também já tive a oportunidade de conhecer a cidade, então foi especial vê-la da sua perspectiva.
Ainda nos países nórdicos, a Trilogia de Copenhagen deve ser mesmo excelente, tenho vontade de ler.
E sobre a Manteigaria... saudades!
Seu casamento, ainda de lindo, ainda teve comida gostosa, hein? Que sonho!
Não tenho lido nem visto muita coisa pra poder recomendar. Tenho me atualizado em The Bear, não sei se você já viu as novas temporadas; e visto algumas de sci-fi, como Dark Matter (legal, mas poderia ser um filme). Estou lendo Pachinko, como disse, mas recentemente li o livro de uma amiga que gostei bastante, chama-se Pioneiras – acho que pode te interessar, porque também é uma história de gerações e é, primordialmente, uma história de mulheres brasileiras.
"Vi muito do meu país de origem nas sequências, embora a história se passe no México." Li esta frase e fiquei pensando em algo que sempre passa pela minha cabeca: que o México é como o Brasil do Norte. Ou o Brasil é o México do Sul. Nunca fui ao México, mas pelo que já vi/li e por contato com mexicanos, acho que sao bem parecidos!
Eu também nem acredito que já estamos em agosto! E, bom, acho que esse primeiro semestre foi bem marcante para você, não é? hehe Que ótimo que você teve coragem para colocar preço no seu conteúdo, tão valioso (e trabalhoso!).
Também gostei de Robot Dreams e já anotei os outros filmes sobre relações. A casa dos espíritos, não sei se já comentei contigo em algum lugar, eu também adoro! É um favorito. Pachinko eu estou acabando agora, e é realmente sensacional (e trágico). A gente se envolve mesmo! Como que aqueles personagens não são reais? O mundo desdobrável parece interessantíssimo, e a capa de Des maux à dire é linda, imagino o conteúdo!
Indicações gastronômicas eu acho sacanagem, porque a gente fica com vontade de provar e não tem como – tem que esperar uma oportunidade de ir à Holanda. hahaha
Por falar em viajar, seu relato sobre a jornada pessoal em Oslo foi muito bonito. Também já tive a oportunidade de conhecer a cidade, então foi especial vê-la da sua perspectiva.
Ainda nos países nórdicos, a Trilogia de Copenhagen deve ser mesmo excelente, tenho vontade de ler.
E sobre a Manteigaria... saudades!
Seu casamento, ainda de lindo, ainda teve comida gostosa, hein? Que sonho!
Não tenho lido nem visto muita coisa pra poder recomendar. Tenho me atualizado em The Bear, não sei se você já viu as novas temporadas; e visto algumas de sci-fi, como Dark Matter (legal, mas poderia ser um filme). Estou lendo Pachinko, como disse, mas recentemente li o livro de uma amiga que gostei bastante, chama-se Pioneiras – acho que pode te interessar, porque também é uma história de gerações e é, primordialmente, uma história de mulheres brasileiras.
Bem, fique bem, e que venha a edição #50!