6 Comentários

eita como me identifiquei... moro na Itália há 3 anos e fui visitar a terrinha pela primeira vez esse ano... meu deus... tem alguns meses isso e até agora não me recuperei. Dá cá um abraço apertado, vai...

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É uma baita pancada emocional, Roberta. Não tem como fugir! Retribuo o abraço e adoraria ler mais sobre suas impressões diante deste retorno após tanto tempo longe.

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jun 20Curtido por Lidyanne

Na maioria dos textos que eu leio, sempre tem alguma coisa que eu não me identifico. Esse teu parece que descreve exatamente como me sinto, até o choro na hora de ir embora. Alguma coisa acontece no fundo da alma do meu coração também

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Não dá pra fugir hehe Mesmo a pessoa mais dura na queda amolece nestes retornos. Ainda bem que aprendemos a lidar com o emocional todo maluquinho ao longo dos anos. Fico feliz que meu texto tenha te tocado por aí <3

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Ai Lidy, sempre que visito Sao Paulo é uma mistura de conforto, familiaridade, parece que minha vida aqui nunca existiu, duas Pátrias e tudo mais, com também desconforto de ver que tem muita coisa que nao encaixo mais, muita coisa mudou, as pessoas mudaram, nao ser 100% nem daqui nem de lá. Cada hora me pega de um jeito, às vezes de várias vezes num mesmo dia. Mas se tem algo que nao muda é que, na hora de ir embora, sempre me sinto muito mal. É sempre um dia ruim. Mais de dez anos e jamais vou acostumar! Um beijo!

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Eu não acho que os livros estão todos meio iguais, existem muitas coisas diferentes saindo sempre. É que a gente vê mais o que tá sendo mais consumido (na média). É meio que um viés cognitivo. Além disso, existem os problemas de 1) é difícil publicar “do nada” e se vc consegue uma vez, é mto improvável que vc se arrisque a fazer algo diferente - pode não virar; 2) a fórmula da divulgação/mkt é a mesma de sempre: o que faz sucesso faz o mercado editorial buscar mais daquele mesmo tipo de leitura pra ir pra vitrine. Acho que vai muito do mercado editorial e publicitário para livro de cada lugar. Por ex, eu acho as curadorias (até msm de veículos de massa, ex NYT) americanos muito mais plurais e diversos do que as curadorias brasileiras. Enfim, não queria fazer textão, mas acho que esse tópico dá uma boa discussão! 😊

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