eita como me identifiquei... moro na Itália há 3 anos e fui visitar a terrinha pela primeira vez esse ano... meu deus... tem alguns meses isso e até agora não me recuperei. Dá cá um abraço apertado, vai...
É uma baita pancada emocional, Roberta. Não tem como fugir! Retribuo o abraço e adoraria ler mais sobre suas impressões diante deste retorno após tanto tempo longe.
Na maioria dos textos que eu leio, sempre tem alguma coisa que eu não me identifico. Esse teu parece que descreve exatamente como me sinto, até o choro na hora de ir embora. Alguma coisa acontece no fundo da alma do meu coração também
Não dá pra fugir hehe Mesmo a pessoa mais dura na queda amolece nestes retornos. Ainda bem que aprendemos a lidar com o emocional todo maluquinho ao longo dos anos. Fico feliz que meu texto tenha te tocado por aí <3
Ai Lidy, sempre que visito Sao Paulo é uma mistura de conforto, familiaridade, parece que minha vida aqui nunca existiu, duas Pátrias e tudo mais, com também desconforto de ver que tem muita coisa que nao encaixo mais, muita coisa mudou, as pessoas mudaram, nao ser 100% nem daqui nem de lá. Cada hora me pega de um jeito, às vezes de várias vezes num mesmo dia. Mas se tem algo que nao muda é que, na hora de ir embora, sempre me sinto muito mal. É sempre um dia ruim. Mais de dez anos e jamais vou acostumar! Um beijo!
Eu não acho que os livros estão todos meio iguais, existem muitas coisas diferentes saindo sempre. É que a gente vê mais o que tá sendo mais consumido (na média). É meio que um viés cognitivo. Além disso, existem os problemas de 1) é difícil publicar “do nada” e se vc consegue uma vez, é mto improvável que vc se arrisque a fazer algo diferente - pode não virar; 2) a fórmula da divulgação/mkt é a mesma de sempre: o que faz sucesso faz o mercado editorial buscar mais daquele mesmo tipo de leitura pra ir pra vitrine. Acho que vai muito do mercado editorial e publicitário para livro de cada lugar. Por ex, eu acho as curadorias (até msm de veículos de massa, ex NYT) americanos muito mais plurais e diversos do que as curadorias brasileiras. Enfim, não queria fazer textão, mas acho que esse tópico dá uma boa discussão! 😊
eita como me identifiquei... moro na Itália há 3 anos e fui visitar a terrinha pela primeira vez esse ano... meu deus... tem alguns meses isso e até agora não me recuperei. Dá cá um abraço apertado, vai...
É uma baita pancada emocional, Roberta. Não tem como fugir! Retribuo o abraço e adoraria ler mais sobre suas impressões diante deste retorno após tanto tempo longe.
Na maioria dos textos que eu leio, sempre tem alguma coisa que eu não me identifico. Esse teu parece que descreve exatamente como me sinto, até o choro na hora de ir embora. Alguma coisa acontece no fundo da alma do meu coração também
Não dá pra fugir hehe Mesmo a pessoa mais dura na queda amolece nestes retornos. Ainda bem que aprendemos a lidar com o emocional todo maluquinho ao longo dos anos. Fico feliz que meu texto tenha te tocado por aí <3
Ai Lidy, sempre que visito Sao Paulo é uma mistura de conforto, familiaridade, parece que minha vida aqui nunca existiu, duas Pátrias e tudo mais, com também desconforto de ver que tem muita coisa que nao encaixo mais, muita coisa mudou, as pessoas mudaram, nao ser 100% nem daqui nem de lá. Cada hora me pega de um jeito, às vezes de várias vezes num mesmo dia. Mas se tem algo que nao muda é que, na hora de ir embora, sempre me sinto muito mal. É sempre um dia ruim. Mais de dez anos e jamais vou acostumar! Um beijo!
Eu não acho que os livros estão todos meio iguais, existem muitas coisas diferentes saindo sempre. É que a gente vê mais o que tá sendo mais consumido (na média). É meio que um viés cognitivo. Além disso, existem os problemas de 1) é difícil publicar “do nada” e se vc consegue uma vez, é mto improvável que vc se arrisque a fazer algo diferente - pode não virar; 2) a fórmula da divulgação/mkt é a mesma de sempre: o que faz sucesso faz o mercado editorial buscar mais daquele mesmo tipo de leitura pra ir pra vitrine. Acho que vai muito do mercado editorial e publicitário para livro de cada lugar. Por ex, eu acho as curadorias (até msm de veículos de massa, ex NYT) americanos muito mais plurais e diversos do que as curadorias brasileiras. Enfim, não queria fazer textão, mas acho que esse tópico dá uma boa discussão! 😊